Diário de viagem: De Iguape a Curitiba { Iguape | parte 2 }

No segundo dia em Iguape começamos o passeio de manhã indo até a famosa praia de Ilha Comprida (localização no mapa acima) - badalada, lotada, cheia de lixo jogado, muita poluição sonora, bêbados, bem tensa a coisa, pra quem não gosta de bagunça não recomendo - só salvou pela companhia dos primos queridos (Karen e Cleber) e pelo Bolinho de Bacalhau de um quiosquezinho à beira mar hahaha sério! 

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Ficamos bem pouco por lá pois a faixa de areia e bem estreita, a maré subiu e quase levou todas as nossas coisas, na terceira onda grande desistimos de ficar lá.

Voltamos pra Icapara (não coloquei o mapa no primeiro post, Icapara fica aqui - não se enganem pelo mapa, fica no meio de de dois morros, bem difícil o acesso, deve ser por isso que lá é tão gostoso):

E aí eu e o Augusto resolvemos dar um rolê pelas redondezas de Icapara, fomos até a beira do mangue, é bem legal, dá pra ver certinho a água do mar encontrando o Rio da Ribeira do Iguape...

Depois do Mangue fomos subir o Morro do Farol, debaixo de um Sol TENSO - dá pra ver na nossa cara de mortos - do meio dia que só uma cerveja gelada pra salvar quando chegamos lá em cima (graças a Deus inventaram as bolsas térmicas):

Lá de cima vemos o Mangue (na foto da pra ver o Mar entrando no Rio, lá na frente é o fim da praia de Ilha Comprida à direita e à esquerda fica o começo da Juréia). A vista de lá é linda demais e a caminhada é curta, em 10 minutos você sobe o morro - só não caia na besteira de subir meio dia como a gente fez.

Um casal simpático (esqueci o nome deles :/) que encontramos lá em cima que nem devem sonhar sobre a existência dessa foto...

Esse foi o Dia do Preto e Branco HAHAH colocamos no monocromático na câmera e ficamos brincando por um bom tempo...

Essa é a cara de "deixa eu brincar tambééémmmm" do mor AHAHAHAHHA claro que sim né, amo as fotos dele. 

Aqui em baixo são algumas delas:

Voltamos pra casa e não satisfeitos fomos dar uma volta de bike tentando chegar numa prainha que achávamos que era perto mas depois descobrimos que era uns 10 quilômetros da nossa casa.

Numa bike de criança toda enferrujada e sem marcha não rolava, paramos bem antes num trapiche que dava pro rio, ficamos um tempo lá e fomos pra casa com a família.

Dormimos cedo porque no dia seguinte íamos cedo pra Juréia e voltaríamos cedo para os preparativos pro Ano Novo (à luz de velas HAHAHA acompanhem no próximo post, que será maior que este...)

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Continua!